este trabalho foi realizado há muito tempo; 1994. um bom trabalho que foi apresentado para poucas pessoas.
terça-feira, julho 31, 2007
volpi para se ver
Composição I (1960). têmpera sobre tela (106x71cm) coleção particular, São Paulo
abstrato - 1957
Sem título (amarelo e branco) - 1957 têmpera sobre tela (96,2x72cm) coleção Tito Enrique da Silva Neto, São Paulo
Sem título - início dos anos 70 têmpera sobre tela (84,5x42cm) coleção Ladi Biezus, São Paulo
quinta-feira, julho 26, 2007
anotações de percurso
De quem se está falando quando se diz "o sujeito moderno"? em determinadas bibliografias este sujeito moderno é entendido como "(...) o sujeito individualista que tem sido moldado pelas injunções externas e necessita da Lei para orientar os modos como se identifica, e as atitudes com as quais se deve conduzir e conviver no espaço social". Essa definição foi retirada do livro "Relâmpagos com Claror - Lygia Clark e Hélio Oiticica, vida como arte" de Beatriz Scigliano Carneiro, retirada de análises da obra do Foulcaut. Quando li esse trecho do livro, e pensando sobre o público "participante" dos experimentos da Lygia e do Hélio, fiquei pensando na construção histórica desse sujeito "participante" - brasileiro, morador do Rio ou de São Paulo, cuja maioridade (21 anos, na época) se deu na década de 50 ou 60 - e a distância que o separa do tipo descrito pela autora.
Acho que na revista Bravo, li sobre montagem dos parangolés em uma mostra do trabalho do Hélio Oiticica - na Documenta de Kassel - e foi observado que as capas estavam em vitrines. Foi comentado também que não havia como "liberar" os parangolés para o uso porquê o público alemão não ia entender mesmo a "poética do movimento" proposta pelo Hélio.
Somente comecei a minha leitura do livro da Beatriz - estou gostando do livro sim! -, mas as minhas questões sobre a pertinência de conceitos acerca do "sujeito moderno" parecem partir de um ponto de vista etnocêntrico, europeu.
domingo, julho 15, 2007
sobre a perspectiva
"Perspectiva é uma palavra latina, significa ver através de"
(Dürer citado em Giulio Carlo Argan e Maurizio Fagiolo, Guia de História da Arte, Lisboa, Estampa, 1991, pág. 146)
32x25 cm
A perspectiva é o método que permite a representação de objectos tridimensionais em superfícies bidimensionais, através de determinadas regras geométricas de projecção. As imagens possibilitam a percepção de uma realidade tridimensional se para tal se obedecer ao conjunto de prescrições que da Vinci expôs em Tratado da Pintura (pelo que são frequentemente conhecidas por "regras de Leonardo") [Aumont, 1993, p. 63].
25x16 cm
Sou cego de tanto vê-la, te tanto tê-la estrela
O que é uma coisa bela?
Caetano Veloso - O Estrangeiro
30x22 cm
óleo sobre papelão
Sávio Ivo
(Dürer citado em Giulio Carlo Argan e Maurizio Fagiolo, Guia de História da Arte, Lisboa, Estampa, 1991, pág. 146)
32x25 cm
A perspectiva é o método que permite a representação de objectos tridimensionais em superfícies bidimensionais, através de determinadas regras geométricas de projecção. As imagens possibilitam a percepção de uma realidade tridimensional se para tal se obedecer ao conjunto de prescrições que da Vinci expôs em Tratado da Pintura (pelo que são frequentemente conhecidas por "regras de Leonardo") [Aumont, 1993, p. 63].
25x16 cm
Sou cego de tanto vê-la, te tanto tê-la estrela
O que é uma coisa bela?
Caetano Veloso - O Estrangeiro
30x22 cm
óleo sobre papelão
Sávio Ivo
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