quarta-feira, dezembro 12, 2007
portugal pelo mundo
Mapa anacrónico do Império Português (1415-1999). Vermelho - posses reais; Rosa - explorações, áreas de influência e comércio e reivindicações de soberania; Azul - principais explorações marítimas, rotas e áreas de influência. A disputada descoberta da Austrália não figura no mapa.
e a Wiki disse:
Século XV e XVI
Com a tomada de Ceuta em 1415 e a descoberta das ilhas da Madeira (1418) e das Canárias (1432), que eram territórios de colonização e exploração agropecuária, atestada a sua pobreza mineral, Portugal marcava assim o início da sua expansão territorial.
Os conquistadores portugueses começaram a explorar a costa de África em 1419, impulsionando desenvolvimentos nos campos da navegação, como a cartografia, e nas próprias embarcações, como a caravela, de maneira a encontrar um caminho marítimo que intersectasse o lucrativo comércio de especiarias que se fazia no Oriente.
Conquistam-se mais praças a partir de 1458 em Ceuta - pontos de apoio logístico e material às navegações portuguesas ou mesmo entrave ao corso e pirataria dos mouros. Estabelecendo em Arguim uma feitoria comercial, com guarnição militar, os portugueses fundam uma nova plataforma de acção e comércio em plena área de navegação, sondando e obtendo as riquezas necessárias para o financiamento e continuidade da gesta marítima.
Grandes navegadores como Diogo Cão e Bartolomeu Dias exploraram a costa africana, o último passando, em 1487, o Cabo das Tormentas, mais tarde renomeado para Cabo da Boa Esperança pelo rei João II de Portugal. Mais tarde, Vasco da Gama aproveitou os traçados marítimos para estabelecer uma rota marítima para a Índia, em 1498. Pouco depois, Pedro Álvares Cabral, em 1500, chegava ao Brasil. Outros navegadores importantes como Fernão de Magalhães, a serviço da Coroa de Castela, Pedro Fernandes de Queirós e Luís Vaz de Torres exploraram o Oceano Pacífico ao serviço do Império Espanhol.
As embarcações portuguesas sulcavam o Oceano Índico, tomando conhecimento de novas terras, conquistando pontos-chave do comércio regional, estendendo-se o domínio de Ormuz, no Golfo Pérsico, ou Quíloa, na África Oriental, até Malaca, Ceilão, Insulíndia, Molucas, alcançando mais tarde a China e o Japão, para além de expedições e viagens no interior asiático e africano e a descoberta do continente australiano.
Construiu-se uma rede de feitorias, entrepostos, e fortalezas, captando riquezas e irradiando a língua portuguesa e a religião católica, num esforço de criação de uma unidade civilizacional portuguesa, quer através da ação missionária quer da miscigenação, e sobretudo pela força das armas. Do Índico e Extremo Oriente vieram as especiarias, os metais preciosos, os tesouros artísticos, as porcelanas, sedas e madeiras, entre outros produtos para venda na Europa, e Lisboa se tornou o empório da Europa.
O século XVI foi o "século de ouro" para Portugal que se tornou a maior das potências europeias - da economia e do conhecimento científico e geográfico à gastronomia e à literatura. O poeta Luís Vaz de Camões escreveu sua famosa epopeia "Os Lusíadas", em que imortaliza os feitos gloriosos, corajosos e heróicos do povo marinheiro (tenta transformar o povo português num herói que até os deuses têm de os ajudar e temer e até os monstros têm de se inclinar e desaparecer do caminho dos portugueses), exaltando os marinheiros, os guerreiros e os Reis que contribuíram para dilatar o império e a fé (Católica).
[editar] Século XVII
Portugal partilhou o mesmo rei com Espanha entre 1580 e 1640. Os problemas de Espanha com outras potências coloniais de época (Império Holandês, Império Francês, Império Britânico) traduziram-se no constante ataque a possessões coloniais portuguesas, muitas das quais não mais foram recuperadas, nem após a restauração da independência de 1640. Exemplos são Arguim, Cochim, Surate, Ceilão e Nagasaki.
[editar] Século XVIII
No século XVIII, as ambições coloniais centraram-se no Brasil. A princípio abandonado, rapidamente tornou-se a "jóia" do Império Português, com o declínio comercial no Oriente e a ascensão de novas potências da Europa (Inglaterra e Holanda) e após a derrota da Armada Invencível espanhola. Pau-brasil, açúcar, ouro, diamantes, cacau e tabaco alimentaram os cofres do erário nacional durante três séculos.
de onde se conclui que:
portanto,
terça-feira, dezembro 11, 2007
quinta-feira, novembro 22, 2007
domingo, novembro 18, 2007
sexta-feira, outubro 12, 2007
teoria do ruido - art of noise (favor se informar)
para não dizer que não falei em flores - ai que inferno!
O superman.
o judge.
o mom and dad. mom and dad.
o superman.
o judge.
o mom and dad. mom and dad.
hi. I’m not home right now. but if you want to leave a message, just start talking at the sound "tone". hello? this is your mother. are you there? are you coming home? hello? is anybody home? well, you don’t know me, but I know you. and I’ve got a message to give to you. here come the plan O you better get ready. ready to go. you can come as you are, but pay as you go. pay as you go. and I said: ok. who is this really? and the voice said: this is the hand, the hand that takes. "thi" The hand, the hand that takes. this is the hand, the hand that takes. here come the planes. they’re american planes. made in america. smoking or non-smoking? and the voice said: neither snow nor. Nor gloom of night shall stay these couriers from the swift completion of their appointed rounds. ’cause when love is gone, there’s always justice. and when justive is gone, there’s always force
when force is gone, there’s always mom. hi mom! so hold me, mom, in your long arms. so hold me, mom, in your long arms. in your automatic arms. your electronic arms. in your arms. so hold me, mom, in your long arms. your
Chemical arms. your military arms. in your electronic arms.
transona five - stereolab
quinta-feira, outubro 04, 2007
livro sobre a congada de Catalão - lançamento
Congada - Tradição com muita música e batuque.
Jornalista lança dia 8 de outubro livro sobre a Congada de Catalão.Obra patrocinada pela Petrobras tem histórias de uma festa afro-brasileira que já atravessou dois séculos na cidade do interior de Goiás
Uma das maiores festas populares do Brasil reúne em Catalão, no Sudeste de Goiás, elementos da cultura afro-brasileira e da fé popular. Esses elementos estão contidos na Congada, que é celebrada oficialmente há 131 anos e faz parte da Festa de Nossa Senhora do Rosário. Atualmente, são 20 grupos de congueiros que saem às ruas da cidade goiana sempre no segundo fim de semana de outubro – em 2007 será entre os dias 13 e 15.
Ao ultrapassar dois séculos de existência, a Congada de Catalão sofreu modificações em seu ritual e no comportamento dos participantes. Porém, o mais grave nessa história é a falta de registro de como em 131 anos foi realizado o evento. Sem a narração, as informações de como nasceu, cresceu e se transformou a festa dos negros escravos foram praticamente esquecidas.
Patrocinado pela Petrobras, o livro CONGADA DE CATALÃO, do jornalista Robson Macedo, busca resgatar um pouco dessa história, que é um misto de lendas e fatos reais. Os velhos congueiros de Catalão contam o que ouviram de seus antepassados, sem se preocupar com a ordem cronológica. E todos têm certeza de que a Congada catalana sobreviveu há mais de um século porque nunca teve um único dono.
No trabalho de pesquisa para o livro, que será lançado no próximo dia 8 de outubro, em Catalão, há algumas histórias inéditas, como as de João Jerônimo Elias, que aos 80 anos – 60 deles na Congada – se dedica à arte de fazer um instrumento usado pela maioria dos grupos de congo: a caixa. Sem muito conhecimento de carpinteiro ou de serralheiro, suas iniciais (JJE) estão em boa parte dos instrumentos que confeccionou com sua paixão pela Congada.
A primeira bandeirinha (garota que carrega o estandarte de Nossa Senhora do Rosário) também foi encontrada. Benedita Quirino, com seus 80 anos, revela como convenceu os comandantes da Congada a substituir os homens pelas mocinhas da cidade à frente dos grupos de congo. Ela também conta de quem é uma famosa expressão utilizada entre os congueiros catalanos: “Salve o Rosário! O Rosário, Salve!”
O livro CONGADA DE CATALÃO traz ainda outro material inédito: as composições de Geraldo Prego, um dos capitães (comandante de um grupo de congo) mais famosos da cidade. As músicas, compostas nas décadas de 70 e 80, são relíquias guardadas pela família Arruda. Algumas composições abrem cada capítulo da obra, que tem 100 páginas.
Todos esses fatos são ilustrados por fotografias da última edição da Congada, que mostram a aquarela que negros e brancos realizam na cidade goiana. E tem algumas fotos do início do século passado, cedidas pelos congueiros ou pela Fundação Cultural de Catalão. O livro traz ainda um capítulo dedicado ao futuro, pois o batuque, a música e as cores seduzem as crianças, que são maioria nos grupos.
Mas o cenário de toda a festa não poderia deixar de ter um elemento fundamental: Nossa Senhora do Rosário. Toda a parte religiosa é remetida à santa consagrada pelos negros. E se existe a Congada há 131 anos, todos congueiros dão a mesma justificativa: a fé em Nossa Senhora que mantém a tradição da Congada. A distribuição do livro será gratuita entre escolas públicas e particulares, universidades, entidades de cultura e movimentos da cultura afro-brasileira, além dos ternos da Congada.
Serviço
Lançamento do livro
Dia: 8 de outubro 2007 (segunda-feira)
Horário: 20h30
Local: Ranchão (em frente à igreja de Nossa Senhora do Rosário, em Catalão)
Entrada: franca
-----
Ficha técnica do livro
Nome: Congada de Catalão
Coordenação/Edição: Robson Macedo
Textos: Robson Macedo e Rodrigo César Macedo
Historiadoras: Sandra Cristina e Estela Maris Fernandes
Fotos: Enio Tavares e Arquivo da Fundação Cultural Maria das Dores Campos
Páginas: 100
Distribuição: gratuita (entre escolas públicas e particulares, universidades, entidades de cultura e movimentos da cultura afro-brasileira, além dos ternos da Congada)
Patrocínio: Petrobras (www.petrobras.com.br)
-----
Ficha técnica do Coordenador/Editor
Nome: Robson Antônio Macedo
Idade: 35 anos (4/1/1972)
Local de nascimento: Catalão (Goiás)
Profissão: jornalista
Contato: 62-8432-9935
Jornalista lança dia 8 de outubro livro sobre a Congada de Catalão.Obra patrocinada pela Petrobras tem histórias de uma festa afro-brasileira que já atravessou dois séculos na cidade do interior de Goiás
Uma das maiores festas populares do Brasil reúne em Catalão, no Sudeste de Goiás, elementos da cultura afro-brasileira e da fé popular. Esses elementos estão contidos na Congada, que é celebrada oficialmente há 131 anos e faz parte da Festa de Nossa Senhora do Rosário. Atualmente, são 20 grupos de congueiros que saem às ruas da cidade goiana sempre no segundo fim de semana de outubro – em 2007 será entre os dias 13 e 15.
Ao ultrapassar dois séculos de existência, a Congada de Catalão sofreu modificações em seu ritual e no comportamento dos participantes. Porém, o mais grave nessa história é a falta de registro de como em 131 anos foi realizado o evento. Sem a narração, as informações de como nasceu, cresceu e se transformou a festa dos negros escravos foram praticamente esquecidas.
Patrocinado pela Petrobras, o livro CONGADA DE CATALÃO, do jornalista Robson Macedo, busca resgatar um pouco dessa história, que é um misto de lendas e fatos reais. Os velhos congueiros de Catalão contam o que ouviram de seus antepassados, sem se preocupar com a ordem cronológica. E todos têm certeza de que a Congada catalana sobreviveu há mais de um século porque nunca teve um único dono.
No trabalho de pesquisa para o livro, que será lançado no próximo dia 8 de outubro, em Catalão, há algumas histórias inéditas, como as de João Jerônimo Elias, que aos 80 anos – 60 deles na Congada – se dedica à arte de fazer um instrumento usado pela maioria dos grupos de congo: a caixa. Sem muito conhecimento de carpinteiro ou de serralheiro, suas iniciais (JJE) estão em boa parte dos instrumentos que confeccionou com sua paixão pela Congada.
A primeira bandeirinha (garota que carrega o estandarte de Nossa Senhora do Rosário) também foi encontrada. Benedita Quirino, com seus 80 anos, revela como convenceu os comandantes da Congada a substituir os homens pelas mocinhas da cidade à frente dos grupos de congo. Ela também conta de quem é uma famosa expressão utilizada entre os congueiros catalanos: “Salve o Rosário! O Rosário, Salve!”
O livro CONGADA DE CATALÃO traz ainda outro material inédito: as composições de Geraldo Prego, um dos capitães (comandante de um grupo de congo) mais famosos da cidade. As músicas, compostas nas décadas de 70 e 80, são relíquias guardadas pela família Arruda. Algumas composições abrem cada capítulo da obra, que tem 100 páginas.
Todos esses fatos são ilustrados por fotografias da última edição da Congada, que mostram a aquarela que negros e brancos realizam na cidade goiana. E tem algumas fotos do início do século passado, cedidas pelos congueiros ou pela Fundação Cultural de Catalão. O livro traz ainda um capítulo dedicado ao futuro, pois o batuque, a música e as cores seduzem as crianças, que são maioria nos grupos.
Mas o cenário de toda a festa não poderia deixar de ter um elemento fundamental: Nossa Senhora do Rosário. Toda a parte religiosa é remetida à santa consagrada pelos negros. E se existe a Congada há 131 anos, todos congueiros dão a mesma justificativa: a fé em Nossa Senhora que mantém a tradição da Congada. A distribuição do livro será gratuita entre escolas públicas e particulares, universidades, entidades de cultura e movimentos da cultura afro-brasileira, além dos ternos da Congada.
Serviço
Lançamento do livro
Dia: 8 de outubro 2007 (segunda-feira)
Horário: 20h30
Local: Ranchão (em frente à igreja de Nossa Senhora do Rosário, em Catalão)
Entrada: franca
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Ficha técnica do livro
Nome: Congada de Catalão
Coordenação/Edição: Robson Macedo
Textos: Robson Macedo e Rodrigo César Macedo
Historiadoras: Sandra Cristina e Estela Maris Fernandes
Fotos: Enio Tavares e Arquivo da Fundação Cultural Maria das Dores Campos
Páginas: 100
Distribuição: gratuita (entre escolas públicas e particulares, universidades, entidades de cultura e movimentos da cultura afro-brasileira, além dos ternos da Congada)
Patrocínio: Petrobras (www.petrobras.com.br)
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Ficha técnica do Coordenador/Editor
Nome: Robson Antônio Macedo
Idade: 35 anos (4/1/1972)
Local de nascimento: Catalão (Goiás)
Profissão: jornalista
Contato: 62-8432-9935
terça-feira, outubro 02, 2007
fotonovela malícia - obra comentada
A primeira edição de fotonovela malícia teve por traz da sua operação um exercício para se pensar a imagem em seqüencia e imagem autônoma - daí o nome "malícia"; malícia de quem?. O fato é que pelos estimulo da enunciação - novela - e o encadeamento das imagens em seqüencia, se teve uma leitura direcionada. Mas o fato é que as imagens utilizadas na fotonovela são autônomas, captadas de um filme que passava na televisão - um desses quinhentos filmes que na década de sessenta seguiram a trilha de "Juventude Transviada" e o "Selvagem". Vejamos mais uma vez:
Para "malícia", as fotos foram reagrupadas em seqüencia alterada aproveitando as possibilidades de visualização oferecidas pela mídia, no caso o blog.
Essa operação tem a sua relevância ao colocar em ação alguns dispositivos:
1.- a apropriação de imagens - qualquer que sejam elas - implicando em uma REautoria do momento em que são captadas e processadas por meios técnicos diversos ao de sua origem alterando-lhes o registro e a forma;
2.- a manipulação de códigos sociais (imagem e texto) a fim de que esse corpo social se defronte com os significados que produz - daí a pergunta: malícia de quem? do propositor dessa seqüencia ou do receptor que infere significações, ou dos dois?
(continua...)
Para "malícia", as fotos foram reagrupadas em seqüencia alterada aproveitando as possibilidades de visualização oferecidas pela mídia, no caso o blog.
Essa operação tem a sua relevância ao colocar em ação alguns dispositivos:
1.- a apropriação de imagens - qualquer que sejam elas - implicando em uma REautoria do momento em que são captadas e processadas por meios técnicos diversos ao de sua origem alterando-lhes o registro e a forma;
2.- a manipulação de códigos sociais (imagem e texto) a fim de que esse corpo social se defronte com os significados que produz - daí a pergunta: malícia de quem? do propositor dessa seqüencia ou do receptor que infere significações, ou dos dois?
(continua...)
lembretes do Recife
minha tendência é o desaparecimento (nome do projeto de exposição)
monocordicas (tema para o proximo conto)
colônia penal do kafka (para ler)
monocordicas (tema para o proximo conto)
colônia penal do kafka (para ler)
domingo, setembro 09, 2007
quarta-feira, setembro 05, 2007
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