quarta-feira, outubro 19, 2005

eu não amo a Catarina

hoje sonhei assim

eram casas à beira de um lago ou baia, não sei bem. as águas estavam agitadas. parecia mais uma ressaca. algumas vezes as águas apareciam como névoa, serração sobre um lago. via uma casa da minha varanda. a casa era de um estilo "americano, costeiro" muito próxima da beira d'água, amarela com detalhes em branco. as ondas chegavam a alcançar o segundo andar da casa molhando as varandas e davam a impressão que passavam pelas esquadrias e enchiam o quarto de água do mar. a casa em que eu estava era de um casal e conseguida por um conhecido meu. em determinado momento eu estava tomando uma ducha quando me aparece um coquer no banheiro. lembro ter imaginado que o casal dono da casa o teria deixado lá sem me avisar. em determinado momento andando pela casa imagino o perfil dos donos da casa: pessoas muito organizadas e preocupadas com sua aparencia e limpeza do ambiente. pouco depois, indo para a cozinha, encontro um casal que imagino serem os dono da casa. existe algo de vulgar nos dois. o marido parecia mais um amante meio bruto. a mulher era afetada. uma puta sem modos fantasiada de cafetina. achei estranho mas, por mim, tudo bem.

muda a cena

o fantasma de um homem me ataca no meio da sala. grita e me estrangula. fica gritando que aquela mulher simula a filha dele e que naquele momento ela esta na varanda travestida. por algum motivo ele me puxa para ver. aos gritos ele entra no quarto. agora ele se comporta como um marido e descortina as janelas para que eu possa ver a tal mulher. é noite.

outra cena.

o fantasma levanta de cima do corpo da mulher falsa com as mão cheias de esperma e as limpa no tecido da calça.