domingo, junho 27, 2010

A New Sentimental Journey


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Cousins Marty & Randy my pals1 1978 Brooklyn

Anthony Catalano 1978 70s in Yard Platform shoes bell-bottoms

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sexta-feira, junho 25, 2010

dicas do povo do DigiForum (clique no título e veja o original) agora para PB

FILMES PRETO & BRANCO CROMOGÊNICOS
Filmes para revelação em laboratórios comuns, através do processo C41

A fotografia preto e branca esteve presente desde os seus primórdios no mundo, pelo menos desde o seu lançamento oficial em 19 de agosto de 1839.
Entretanto, com o advento da cor, a fotografia preto e branca de revelação tradicional passou a ser feita por entusiastas ávidos que passariam longas horas processando e testando resultados em negativos, nas suas câmaras escuras caseiras.
A maioria dos laboratórios comerciais começaram a se especializar no processo de cores, já que a fotografia PB estava deixando de ser comercialmente viável, justamente pela massificação das fotos coloridas.
Os laboratórios passaram simplesmente a não ofertar mais serviços de revelação de filmes pancromáticos (preto e branco de processo tradicional), pois os serviços ficaram bem mais caros ou deixaram de ter um padrão profissional que os belos filmes PB exigiam.
Foi a partir deste momento que os filmes cromogênicos passariam a ser uma realidade palpável.

Há aproximadamente 20 anos, a Ilford introduziu no mercado o primeiro filme cromogênico: o XP1. Este filme preto e branco foi projetado para ser processado no mesmo sistema usado para os filmes negativos coloridos (produzindo um negativo com tingimento rudemente neutro - ao contrário de uma imagem de prata dos filmes PB convencionais). As imagens tingidas poderiam ser impressas em preto e branco, sempre usado no papel PB original ou com uma cor "tingida" no papel em cores.
Posteriormente, a Ilford melhorou o seu filme com a introdução do XP2 Super 400 e se mantiveram bastante bem no mercado de filmes cromogênicos (esse filme continua a venda até hoje).

A Kodak, vendo a popularidade crescente da volta do antigo padrão, decidiu que deveria prover alta qualidade e facilidade no processamento dos filmes preto e branco em sua linha. Sua equipe de pesquisa em Rochester desenvolveu para o mercado o seu primeiro filme cromogênico chamado T400CN - filme ASA400, assim como Ilford XP2.
Com o processo C-41 largamente utilizado pelos laboratórios comerciais para processamento dos filmes negativos coloridos, passamos a revelar também o T400CN como o XP2, garantindo controle de qualidade profissional a esses filmes.
O T400CN saiu de cena para dar lugar ao atual BW400CN, único filme que a Kodak mantém na linha de revelação cromogênica.



ILFORD XP2 SUPER 400
Image
Tipo / revelação: PB cromogênico / C41
Linha: Professional
Sensibilidade: ISO 400
Tamanhos disponíveis: 35 e 120mm (24 e 36 poses)
Descrição: É um filme com ótima nítidez, velocidade e grãos bastante finos para um filme preto e branco. Pode ser usado para qualquer assunto fotográfico, mas assegura resultados excelentes quando há uma larga variedade de faixa de brilho. O filme produz um negativo de alto contraste e tem uma latitude de exposição bastante larga, que o faz conveniente para o uso em condições de iluminação variadas. O XP2 SUPER é facilimo de revelar, por ser feito em processo C41.
CONTRAS: Por ser revelado em C41, não permite puxadas de ISO como os PBs pancromáticos em revelações manuais. Sua latitude é menos ampla que os filmes PB pancromáticos e ao mandar revelar, optar por laboratório de boa qualidade, pois do contrário o negativo pode puxar tons para o magenta. Costuma ser mais barato que o Kodak BW400CN e também mais fácil de ser encontrado no Brasil.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/ilford/xp2_super_400
http://www.flickr.com/photos/tags/xp2super/
DATA SHEET:
http://www.ilfordphoto.com/Webfiles/20061301945161573.pdf


KODAK BW400CN
Image
Tipo / revelação: PB cromogênico / C41
Linha: Professional
Sensibilidade: ISO 400
Tamanhos disponíveis: 35 e 120mm (24 e 36 poses)
Descrição: Desenvolvido para capturar todo o impacto e elegância do preto e branco, com a inegável praticidade do processamento C-41. O filme BW400CN é segundo a Kodak o cromogênico com granulação mais fina do mundo, proporcionando tons suaves e neutros com realces e detalhe de sombras impressionantes, mesmo quando é ampliado.
PRÓS: Ótima nitidez, tons suaves e neutros e muito boa latitude nas sombras. Muito bom para retratos e cenas externas em geral. O fato de ser ASA400, garante uma bela velocidade de operação, mesmo em lugares com luz inferior. Fácil de ser processado, por conta da revelação ser feita em C41.
CONTRAS: Por ser revelado em C41, não permite puxadas de ISO como os PBs pancromáticos em revelações manuais. Sua latitude é menos ampla que os filmes PB pancromáticos e ao mandar revelar, optar por laboratório de boa qualidade, pois do contrário o negativo pode puxar tons para o magenta. É um filme relativamente caro e não tão fácil de achar no Brasil.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/bw400cn
http://www.flickr.com/photos/tags/bw400cn/
DATA SHEET:
http://www.kodak.com/eknec/documents/59/0900688a80300559/EpubBW400CN4036.pdf


FUJICOLOR NEOPAN 400CN
Image
Tipo / revelação: PB cromogênico / C41
Linha: Professional
Sensibilidade: ISO 400
Tamanhos disponíveis: 35 e 120mm (24 e 36 poses)
Descrição: É um filme preto e branco cromogênico de ótima velocidade (ISO400). Possui fina granulação e foi projetado para o uso geral, mas com particular atenção ao mercado de retrato e casamentos. O filme garante uma belíssima latitude, com grãos bastante finos; preservando detalhes, mesmo em áreas de contrastes em sombras e luzes altas.
Mesmo sendo revelado em processo C41, se mostra ótimo numa faixa de sensibilidade que vai do 100 ao 800, desde que se altere os padrões de revelação para aquilo que foi utilizado (na maioria dos laboratórios comerciais, isso não é possível por conta do processo automatizado).
PRÓS: Possui ótima faixa dinâmica, perdoando ligeiros erros de exposição. Garante tonalidades PB muito bonita, sobretudo em tons de pele. Fácil de ser processado, por conta da revelação ser feita em C41.
CONTRAS: Por ser revelado em C41, não permite puxadas de ISO como os PBs pancromáticos em revelações manuais. Sua latitude é menos ampla que os filmes PB pancromáticos e ao mandar revelar, optar por laboratório de boa qualidade, pois do contrário o negativo pode puxar tons para o magenta. É um filme relativamente caro e não tão fácil de achar no Brasil.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/neopan_400cn
http://www.flickr.com/photos/tags/neopan400cn/
DATA SHEET:
http://fujifilm.co.uk/film/films/pdfs/blackwhite_neopan400CN.pdf

dicas do povo do DigiForum (clique no título e veja o original) filmes para se usar

Image

Citação:
LINHA FUJICOLOR SUPERIA
Superia é uma linha de filmes negativos coloridos fabricado pela japonesa Fujifilm. Foram desenvolvidos com balanceamento para luz do dia e estão disponíveis em ISO 100, 200, 400, 800 e 1600. São filmes para uso generalizado, perfeitos ao estilo "apontar e disparar", com ótima participação no mercado. Essas películas possuem qualidade muito boa, agradando tanto amadores quanto entusiastas e profissionais.

FUJICOLOR SUPERIA REALA 100
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer/professional
Sensibilidade: ISO-100
Tamanhos disponíveis: 35mm (36 e 24 poses)
Descrição: Os filmes da linha "Superia" não fazem parte do cast profissional da Fujifilm, mas o Reala 100 é considerado uma exceção. Entrega cores com exatidão e de forma excepcional. Possui a granulação mais fina e a melhor nitidez entre todos os filmes da linha Superia. Mesmo em grandes ampliações mantém ótima nitidez.
PRÓS: Grãos bastante finos, cores realistas, excelente nitidez (inclusive nas bordas), conserva ótimos detalhes por conta de sua boa latitude (mesmo sendo um ISO100). Ótimo para a maioria das aplicações.
CONTRAS: O maior problema dele é não ser um filme rápido como os ASA200 e 400, o que dependendo da ocasião necessita de lentes mais claras ou velocidades menores de disparo. Ocasionalmente pode apresentar impressões levemente "lavadas".
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/reala
http://www.flickr.com/photos/tags/reala100/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/consumer_film/pdf/superia_reala_datasheet.pdf


FUJICOLOR PROVALUE 200 / SUPERIA 200)
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO-200
Tamanhos disponíveis: 35mm (12, 24 e 36 poses)
Descrição: Considerado o filme Fuji de melhor custo x benefício. O filme oferece ótimo desempenho sob iluminação mista (flash/fluorescente), sobretudo para fotografias em geral, como paisagens, arquiteturas e ambientes, com luz natural. Com granulação relativamente fina (similar à dos filmes de ISO 100), o PROVALUE 200 permite maior profundidade de campo, já que é possível fotografar um ponto mais fechado em relação aos filmes ISO 100.
Acredita-se que no exterior seja o mesmo filme que o Superia 200.
PRÓS: Boa cor, contraste Médio, grãos razoavelmente finos, fácil de encontrar e bastante versátil, sobretudo para fotografias externas à luz do sol e de natureza.
CONTRAS: Não é tão nítido como alguns filmes ASA100 de mesmas características e não é o melhor para retratos.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/superia_200
http://www.flickr.com/photos/tags/provalue200/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/consumer_film/pdf/superia_200_datasheet.pdf


FUJICOLOR SUPERIA X-TRA400
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO-400
Tamanhos disponíveis: 35mm (12, 24 e 36 poses)
Descrição: A fina granulação para um filme de alta sensibilidade garante ótima nitidez na imagem. Apresenta também alto contraste e alta saturação de cores, proporcionando imagens vivas e brilhantes. Especialmente indicado para câmaras fotográficas automáticas e SLRs com lente zoom e/ou foco automático, cenas de ação rápida e fotografias internas com iluminação ambiente, podendo ser uma opção de maior contraste para o filme profissional Fujicolor PRO 400H.
PRÓS: Filme bastante versátil para qualquer tipo de situação, boa granulação, com ótimas cores e sobretudo bom preço e facilidade de ser encontrado.
CONTRAS: Não é bom para retratos por conta de sua saturação um tanto puxada e por não favorecer bem os tons de pele.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/superia_xtra_400
http://www.flickr.com/photos/tags/xtra400/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/consumer_film/pdf/superia_xtra400_datasheet.pdf


FUJICOLOR SUPERIA X-TRA800
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO-800
Tamanhos disponíveis: 35mm (24 e 36 poses)
Descrição: Grãos muito bons e larga latitude de exposição, com reprodução de cores bastante naturais. Pronto para ser utilizado em todas as situações, devido a alta sensibilidade ISO800. Garante resultados muito bons, sem precisar do auxílio de flash, o que o torna perfeito para fotografias esportivas ou de ações rápidas. Para situações de maior contraste e retratos, uma boa alternativa é o filme profissional Fujicolor PRO 800Z.
PRÓS: Filme extremamente versátil para qualquer tipo de situação (mesmo com baixas luzes), boa granulação e sobretudo bela latitude. Por ser um filme ASA800 é relativamente barato e se dá muito bem com fotos externas (dia e noite).
CONTRAS: Não é bom para retratos por conta de sua saturação um tanto puxada e por não favorecer bem os tons de pele.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/superia_xtra_800
http://www.flickr.com/photos/tags/xtra800/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/consumer_film/pdf/superia_xtra800_datasheet.pdf


FUJICOLOR SUPERIA 1600
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO-1600
Tamanhos disponíveis: 35mm (24 e 36 poses)
Descrição: Filme colorido de altíssima velocidade. Imbatível quanto o assunto é fotografia interna com luz natural ou para fotografias externas noturnas. Melhor ainda se for usado com lentes prime (fixas de grande abertura). Perfeito para se usar com teleobjetivas, garantindo alta velocidade de disparo sem correr o risco das imagens saírem tremidas. Possui ótimo contraste e saturação de cores um tanto elevadas, mantendo uma boa granulação. Faz parte do cast de negativos coloridos mais rápidos do mundo.
PRÓS: Um verdadeiro ASA1600. Para fotografias em longa exposição, fica ótimo se setado como ASA800 (1 f-stop abaixo), garantindo resultados ainda melhores. É praticamente insensível luz tungstênio ou fluorescente. Scaneia muitíssimo bem. Se for muito bem exposto, garante excelentes detalhes e alta nitidez. Perfeito para fotografias noturnas sem auxílio de tripé.
CONTRAS: Apesar de ser extremamente sensível, possui latitude de exposição um tanto baixa (em relação aos outros filmes de alta velocidade), tem saturação bastante quente. É um tanto caro, apesar de haver poucos similares com características tão sensíveis. É um filme muito sensível a altas variações de temperatura, umidade, raios-x, radiações em geral, etc. Deve ser armazenado com bastante cuidado.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/superia_1600
http://www.flickr.com/photos/tags/superia1600/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/consumer_film/pdf/superia_1600_datasheet.pdf


FUJICOLOR PRO PLUS II 100
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional
Sensibilidade: ISO-100
Tamanhos disponíveis: 35mm
Descrição: Tem granulação bastante fina e boa latitude, que aliada a uma lente de qualidade garante riquezas nos detalhes. Balanceado para luz do dia, tem contrastes que vão de médio a alto, com cores bem balanceadas e com saturação com ótima precisão (nada de estouros e desvio de cores). Filme muito utilizado no mercado indiano, chegando a ser um dos preferidos dos profissionais na cobertura de eventos. Apesar de ser um PRO, não é catalogado pela Fuji como sendo desta linha. Por isso está de fora.
PRÓS: É um filme consistente, com grande nitidez e ótima granulação. Ótimo para eventos diurnos e fotografias sociais. É um filme relativamente barato.
CONTRAS: Apesar de ser barato, não é encontrado no Brasil (largamente usado no mercado asiático). Por ser um filme que prima por cores e contrastes, não possui faixa dinâmica bastante extendida.
EXEMPLOS:
http://www.flickr.com/photos/tags/proplusii100/interesting/
http://www.mobile01.com/topicdetail.php?f=255&t=786070&p=1


Citação:
LINHA FUJICOLOR PRO
Estes novos filmes representam tecnologia de vanguarda da Fujifilm nos filmes negativo coloridos profissionais. Proporcionam uma reprodução fiel dos tons de pele, equilíbrio neutro de tons cinzas, grãos excepcionalmente finos e latitude ampla de exposição. A Fujifilm fez nesta linha uma atualização dos filmes NPS 160, NPH 400 e NPZ 800, para combinar os melhores benefícios e a qualidade do filme com as ótimas características desenvolvidas para se adaptarem à tecnologia digital. Ambos foram aperfeiçoados para a digitalização e retratos em impressão digital. Hoje a série PRO é composta pelos filmes 160S, 160C, 400H e 800Z.

FUJICOLOR PRO 160S
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-160
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: Qualidade profissional, velocidade média, balanceado para tipo de luz do dia (daylight), grãos perfeitamente finos.
Garante interpretação de tons de pele lisa, extremamente perfeita e otimizada para retratos. A descrição "S" deste filme diz respeito exatamente a isso: SKIN TONE (tom de pele). Possui contraste baixo para trazer ganhos maiores aos tons.
Fornece larga latitude de exposição mesmo em baixas exposições. Tons de pele soberbos com gradação contínua desde altas luzes até as sombras. Reprodução a cores altamente fiel, trazendo uma aparência tridimensional excitante à imagem garantindo eficiência na impressão uniforme. A nova geração desta emulsão (ISO160) foi projetada para otimização na qualidade de escaneamento.
PRÓS: É um filme consistente, com grande nitidez e ótima granulação. Perfeito para retratos. Possui uma variedade tonal fiável, ótimas cores, além de scanear muito bem. Percebe-se muito bem o ganho nos tons de pele. Um dos melhores nesta categoria.
CONTRAS: Não é um filme veloz e por isso pode necessitar de flash ou tripé. Em fotos com velocidades de disparo menores. Possui baixíssimo contraste.
EXEMPLOS:
http://www.flickr.com/photos/tags/pro160s/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/professional_films/pdf/pro_160s_datasheet.pdf


FUJICOLOR PRO 160C
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-160
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: Qualidade profissional, velocidade média, balanceado para tipo de luz do dia (daylight), grãos perfeitamente finos.
Seu design foi criado para ganhos de alto contraste em cobertura de eventos e retratos bem mais contrastados (com menor ganho em tons de pele). A descrição "C" deste filme diz respeito exatamente a isso: CONTRASTE.
Fornece saturação realçada, a mais alta nitidez e tons de cinza bem equilibrados. Esse filme provê grande realce na estabilidade de cores. Perfeito para fotografas de retratos, trabalhos comerciais, moda, arquitetura e fotografias de interior. A nova geração desta emulsão (ISO160) foi projetada para otimização na qualidade de escaneamento.
PRÓS: É um filme consistente, com grande nitidez e ótima granulação. Possui uma variedade tonal fiável, ótimas cores, além de scanear muito bem. O contraste dele faz a diferença e entrega retratos bem interessantes.
CONTRAS: Devido ao alto contraste, não consegue manter bons detalhes em baixas luzes (baixa latitude). Não é um filme veloz e por isso pode necessitar de flash ou tripé em fotos com velocidades de disparo menores. É bom para retratos contrastados, mas não possui ganhos de tons de pele como o Pro 160S.
EXEMPLOS:
http://www.flickr.com/photos/tags/pro160c/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/professional_films/pdf/pro_160c_datasheet.pdf


FUJICOLOR PRO 400H (NPH 400)
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-400
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: Qualidade profissional, alta velocidade, balanceado para tipo de luz do dia (daylight), grãos finos, além de possuir a 4ª camada de cores da Fuji.
Seu design foi criado para ganhos de alta latitude e larga faixa dinâmica. A descrição "H" deste filme diz respeito exatamente a isso: HIGH LATITUDE (latitude alta). Ajustado especialmente fotografia de casamentos, retratos e fotografia de moda, onde a interpretação exata do sujeito é essencial. Fornece larga latitude de exposição mesmo em baixas exposições. Tons de pele soberbos com gradação contínua desde altas luzes até as sombras, ao mesmo tempo que se mostra um filme de baixíssimo contraste. Reprodução de cores altamente fiel, trazendo uma aparência tridimensional excitante à imagem garantindo eficiência na impressão uniforme. Esse filme já fazia parte do cast da Fuji, denominado "NPH 400".
PRÓS: boa latitude de exposição, trabalha bem na maioria das diversas condições de iluminação, tons de pele exatos e excelentes detalhes e nitidez nas altas luzes. Seus ganhos de tonalidade estão completamente contrários a faixa de contraste. É praticamente um 160S com maior sensibilidade.
CONTRAS: Os detalhes em sombra não se destacam tão bem quanto os detalhes nas altas luzes por conta do baixo contraste.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/pro_400_color
http://www.flickr.com/photos/tags/pro400h/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/professional_films/pdf/pro_400h_datasheet.pdf


FUJICOLOR PRO 800Z (NPZ 800)
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-800
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: Qualidade profissional, altíssima velocidade, balanceado para tipo de luz do dia (daylight), grãos finos com altíssimo contraste. Seu design foi criado para ganhos em baixas luzes, garantindo alta latitude. Ajustado especialmente para a fotografia de casamentos, retratos e fotografia de moda, captando todas as nuances das luzes presentes na cena. Provê cores vibrantes de alta fidelidade, texturas amenizadas, escala de cinzas excelente e uma ótima latitude de exposição. Esse filme já fazia parte do cast da Fuji, denominado "NPZ 800".
PRÓS: Granulação bastante fina, com uma faixa dinâmica bastante ampla. Garante fotos com incrível reprodução de cores em qualquer situação de luz. Perfeito para retratos e cobertura de eventos sociais. Belo contraste, mantendo ótima latitude.
CONTRAS: filme caro, difícil de ser encontrado e quase saiu da linha de produção em 2009. Seu armazenamento requer cuidado com altas temperaturas (acima de 21º C) e com exposições nocivas de raios-x e demais raios cósmicos.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/npz_800
http://www.flickr.com/photos/tags/pro800z/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com/products/professional_films/pdf/pro_800z_datasheet.pdf



Citação:
LINHA FUJICOLOR PRESS
Essa linha de filmes é voltada para os profissionais da imprensa e similares, sendo composta pelos filmes Fujicolor Press1600, 800 e 400. Os três filmes incorporam uma quarta camada de cor, “4 th Layer Tecnology”, o que proporciona fidelidade nas cores. Para fotojornalistas que trabalham em condições desfavoráveis de luz ou precisam capturar ações rápidas, o Fujicolor Press 1600 é ideal. Os novos filmes da Fuji também dispensam o uso de filtro, corrigindo por si só os efeitos de luzes fosforescentes ou outras luzes artificiais.

FUJICOLOR PRESS 400
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Imprensa)
Sensibilidade: ISO-400
Tamanhos disponíveis: 35mm (36 poses)
Descrição: Trata-se de um filme de alta velocidade, grão fino e ideal para fotos a luz do dia em cenas de ação, esportes e outras aplicações que necessitem altas velocidades de disparo. Muito bom para situações diárias que necessitem de equalizações para altos contraste, garantindo cores muito mais naturais.
PRÓS: Este filme é realmente bom para fotos de luz do dia onde o contraste na cena é grande. A reprodução a cores não é tão saturada como o Superia 400 e outros desta mesma linha, o que o torna bem melhor para retratos e cobertura de eventos.
CONTRAS: Não deve ser subexposto em excesso e se a cena a ser fotografada tiver pouco contraste, ele não é a melhor opção
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/press_400
http://www.flickr.com/photos/tags/fujipress400/interesting/


FUJICOLOR PRESS 800
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Imprensa)
Sensibilidade: ISO-800
Tamanhos disponíveis: 35mm (36 poses)
Descrição: Este filme combina uma incrível qualidade de granulação, nitidez e reprodução viva das cores com uma
ampla latitude de exposição e excelente balanço de gradação, produzindo cópias com alta qualidade de imagem. Não só é bom para fotografar em condições de pouca luz, como amanhecer, entardecer e condições variadas de clima, mas também para capturar esportes de alta velocidade, tanto em locais fechados como ao ar livre. Estas características fazem do Press 800 um filme profissional de alta sensibilidade que se encaixa perfeitamente em transmissores de telefoto e reportagens jornalísticas.
PRÓS: Filme de granulação fina (se você o expõe corretamente). Muito bom para impressão. Excelente com uso de flash, sobretudo por sua faixa dinâmica. É geralmente muito bom para qualquer tipo esporte em lugares internos, além de situações de pouca luz.
CONTRAS: A "Tecnologia da 4ª camada de cor" relacionada a toda linha Fuji Press, pode trazer um tom azulado extra, o que acaba interferindo no balanço de cores. É um filme um pouco caro, devido a sua alta sensibilidade.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/press_800
http://www.flickr.com/photos/tags/fujipress800/interesting/
DATA SHEET:
http://www.fujifilm.com.br/produtos/filmes/profissionais/informativos_tecnicos/pdf/filmes_profissionais-negativo_colorido/fujicolor_press_800/FujicolorPress800.pdf


FUJICOLOR PRESS 1600
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Imprensa)
Sensibilidade: ISO-1600
Tamanhos disponíveis: 35mm (36 poses)
Descrição: Filme mais rápido da categoria Press. Perfeito para situações precárias de luz, sobretudo se usado com lentes bastante luminosas. Com ele torna-se capaz fazer fotos a noite sem auxílio de tripés. Tem reprodução de cores mais vívidas e contraste aumentado, muito bom para impressões e scaneamentos.
PRÓS: Possui grãos bastante aceitáveis para um filme ASA1600, garante utilização nas piores condições de luz. Tons excelentes que se destacam tanto nas luzes quando nas sombras. Perfeito para uso com lentes teleobjetivas, por garantir altas velocidades de disparo. Contraste equilibrado com ótimo destaque para as áreas da escala de cinzas.
CONTRAS: Não é um filme bom para retratos e os grãos podem ficar extremamente aparentes se não for exposto corretamente.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/fujifilm/press_1600
http://www.flickr.com/photos/tags/fujipress1600/interesting/


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KODAK PRO IMAGE 100 e 200
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer/professional
Sensibilidade: ISO 100 e 200
Tamanhos disponíveis: 35mm (24 e 36 poses)
Descrição: A linha Proimage é bastante antiga e conhecida dos fotógrafos brasileiros. Foi durante um período a mais largamente utilizada por profissionais para cobertura de eventos em geral, como festas, casamentos, batizados e retratos. Oferece uma bela combinação de saturação e precisão de cores, com nitidez muito boa. Excelente para tomada de fotos em condições gerais de luminosidade. Disponível nas versões ISO 100 e 200. Tendem a puxar para tons quentes (amarelos).
PRÓS: Bom para retratos com luz natural e bom para paisagens (mas não ótimo). Excelente para utilização de luzes externas, como flashes e demais luzes brancas.
CONTRAS: Não é o melhor para fotografias em horários de sol nascendo ou se pondo por justamente puxar muito para o amarelo. Não é bom ambientes com luzes incandecentes (recomenda-se filtro azul para equilibrar os tons).
EXEMPLOS:
http://www.flickr.com/photos/tags/proimage200/interesting/
http://www.flickr.com/photos/tags/proimage100/interesting/


KODAK GOLD 200
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO 200
Tamanhos disponíveis: 35mm
Descrição: Oferece uma excelente combinação de saturação de cores, precisão de cores e nitidez em um filme de velocidade 200. Excelente para tomada de fotos em condições gerais de luminosidade.
PRÓS: Boa velocidade de operação, filme barato e facílimo de ser encontrado. Pode ser aplicado até mesmo em fotografias sociais profissionais. Um ótimo substituto para a linha Proimage, inclusive com rendimentos bastante parecidos.
CONTRAS: Granulação boa, mas não tão fina. Se forçada em tratamentos em pós máquina, tende a ficar com grãos bastante aparentes. Latitude média baixa.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/gold_200
http://www.flickr.com/photos/tags/gold200/interesting/
DATA SHEET:
http://www.kodak.com/global/plugins/acrobat/en/consumer/products/techInfo/e7022/E7022.pdf


KODAK ULTRA MAX 400
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO 400
Tamanhos disponíveis: 35mm
Descrição: Por ser um filme rápido, foi desenvolvido para livrá-lo das preocupações com luminosidade. Do tipo "point and shoot (apontar e disparar). O Ultra Max 400 entrega a você a flexibilidade necessária para fazer fotos de maneira constante, independente da situação de luz, devido a sua alta sensibilidade. Muito bom para ser usado com telezooms e com flash, garantindo um range bom, mesmo em velocidades maiores, diminuindo riscos das fotografias sairem tremidas por conta de baixa velocidade. Um dos pontos fortes do Ultra Max 400 é a tecnologia de precisão de cores otimizadas, que entrega imagens com reprodução vibrante e ótima saturação, sobretudo em tons de pele, mantendo uma granulação bem fina e agradável.
PRÓS: A velocidade de operação é boa para a maioria das situações. Possui uma saturação de cores bem pronunciada, o que agrada muito em fotos externas e de natureza. É fácil de ser encontrado.
CONTRAS: Não é um filme tão barato e há quem relate que a saturação puxada deixa tons de pele mais avivados do que deveria. A granulação pode ficar bem evidente se for forçado.
EXEMPLOS:
http://gallery.photographyreview.com/showgallery.php?mcats=all&si=Kodak%20Max%20Versatility%20400
http://www.flickr.com/photos/tags/ultramax400/interesting/
DATA SHEET:
http://www.kodak.com/eknec/documents/4c/0900688a8088594c/E7023.pdf


KODAK ULTRA MAX 800
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO 800
Tamanhos disponíveis: 35mm
Descrição: Este filme traz a qualidade das fotos a um novo nível, combinando a reprodução de cores extremas, grãos finos e detalhados, claridade e demais benefícios de um filme de baixa velocidade, apesar de ser uma película extremamente veloz. Este filme entrega nitidez extra e grãos perfeitos. Segundo a Kodak, é o melhor ASA800 neste sentido.
Produz cores constantemente brilhantes e vibrantes, através de uma larga variação nas condições de luminosidade. Fornece reprodução de tons de pele de forma apurada e natural em retratos.
PRÓS: Garante excelente velocidade de disparo para a maioria das situações. Ótimo para ser usado em cenas rápidas como esportes e ação, principalmente com lentes teleobjetivas. Possui larga latitude, garantindo detalhes em baixas luzes. Belos tons para retratos.
CONTRAS: É um filme difícil de ser encontrado. No mercado nacional nem foi lançado. É caro, devido a sua alta sensibilidade.
EXEMPLOS:
http://www.flickr.com/photos/tags/ultramax800/interesting/
DATA SHEET:
http://www.kodak.com/global/plugins/acrobat/en/consumer/products/techInfo/e7024/E7024.pdf




KODAK EKTAR 100
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional
Sensibilidade: ISO 100
Tamanhos disponíveis: 35mm e 120mm
Descrição: Com velocidade ISO 100, alta saturação e cores ainda mais vivas, o EKTAR 100 oferece a granulação mais fina e suave de todos os filmes negativos coloridos atualmente disponíveis (segundo a Kodak). Ideal para digitalização, oferece extraordinária capacidade de ampliação de negativos de 35mm. A opção ideal para fotógrafos comerciais e amadores experientes.
PRÓS: natureza, viagens, fotografias ao ar livre, moda e fotografia de produtos. Alto grau de detalhes diferenciados nas bordas e é muito bom para grandes ampliações no formato 35mm.
CONTRAS: Não é dos mais baratos e não é tão fácil de encontrar. Não tem latitude ampliada, portanto não costuma perdoar erros de exposição (sobretudo subexposições).
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/ektar_100
http://www.flickr.com/photos/tags/ektar100/interesting/
DATA SHEET:
http://wwwpt.kodak.com/global/en/professional/support/techPubs/e4046/e4046.pdf


Citação:
LINHA KODAK PORTRA - PROFISSIONAL
Os filmes KODAK PORTRA oferece uma granulação mais fina em todas as velocidades graças às Emulsões T-Grain® otimizadas de microestrutura
Esses negativos coloridos fazem parte da linha profissional da empresa, com balanço de branco equilibrado para luz do dia (daylight). Sua principal aplicação é são para retratos e fotografias de casamento. Os filmes vem em três velocidades e cinco diferentes variações: 160VC, 160NC, 400NC, 400VC e 800.
DATA SHEET DA LINHA PORTRA:
http://wwwpt.kodak.com/global/en/professional/support/techPubs/e4040/e4040pt.pdf

KODAK PORTRA 160NC
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-160
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: O filme PORTRA 160NC foi desenolvido para que fotografos obtenham cores naturais e baixo contraste, revelando o encanto sutil do momento.
Os experts dizem que ele reproduz cores de pele de maneira bastante agradável, tornando a pele acetinada. Captura tons muito bem, mesmo em ambientes internos. Os reviews dizem que o Kodak Portra 160 NC é excelente para casamentos, porque ele reproduz os tecidos pretos e brancos em mais alto detalhe, minimizando estouros. O "NC" refere-se à cor natural (natural color)
PRÓS: Ótimo para retratos; especialmente bom para roupa de casamento; suaviza texturas dos rostos
CONTRAS: É "bom" mas não e "ótimo" para paisagens e alguns reviews dizem que as cores são achatadas.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/portra_160_nc
http://www.flickr.com/photos/tags/portra160nc/interesting/


KODAK PORTRA 160VC
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-160
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: Assim como o 160NC, é um filme para retratos e cobertura de eventos sociais. A maior diferença do "NC" se deve ao fato de priorizar as cores em relação aos contrastes. Oferecem uma combinação adequada de maior saturação de cores e menor contraste para permitir um desempenho ideal em aplicações com uso intenso de cores. Perfeito para a obtenção de cores aprimoradas em situações de iluminação baixa ou quando a cor é predominante. A sigla "VC" refere-se a cor vívida (vivid color).
PRÓS: Ótimo para retratos; especialmente bom para roupa de casamento; suaviza texturas dos rostos
CONTRAS: É "bom" mas não e "ótimo" para paisagens e alguns reviews dizem que as cores são achatadas.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/portra_160_vc
http://www.flickr.com/photos/tags/portra160vc/interesting/


KODAK PORTRA 400NC
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-400
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: A geração de filmes PORTRA de velocidade 400 permite capturar todos os momentos espontâneos, com granulação ainda mais fina nesta linha ISO400. Escolha o 400NC para obter baixo contraste, cores e tons de pele que parecem reais e naturais em diversas situações de iluminação. O "NC" refere-se à cor natural (natural color)
PRÓS: Ótimo para contrastes extremos. Um vestido de casamento branco ao lado de um terno preto em um dia de sol forte fica excelente. Escaneia muito bem e tem uma ótima latitude.
CONTRAS: Deve ser processado por um laboratório que sabe o que está fazendo. É um filme um tanto caro e não é dos melhores para fotografias de paisagens.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/portra_400_nc
http://www.flickr.com/photos/tags/portra400nc/interesting/


KODAK PORTRA 400VC
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-400
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: Perfeito para cor aprimorada com pouca luz. A geração de filmes PORTRA de velocidade 400 permite capturar todos os momentos espontâneos, com granulação ainda mais fina nesta linha ISO400. Escolha o 400VC para obter cores vibrantes e contraste ligeiramente mais alto, acentuando as imagens obtidas com pouco contraste ou em dias nublados. A sigla "VC" refere-se a cor vívida (vivid color).
PRÓS: Retratos, macros, flores e vegetais, família e fotos de casamento, os esportes de crianças agrupam fotos. Também é muito bom para esportes e fotos de ação devido a sua sensibilidade mais alta, permitindo velocidades maiores de operação.
CONTRAS: Se alguma parte do assunto for ricamente saturada, na luz solar pode haver um pouco de sobre-saturação. É um filme caro e deve ser processado em laboratório muito bom.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/portra_400_vc
http://www.flickr.com/photos/tags/portra400vc/interesting/


KODAK PORTRA 800
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional (Portrait)
Sensibilidade: ISO-800
Tamanhos disponíveis: 35mm, 120mm e 220mm
Descrição: O PORTRA 800 proporciona todas as vantagens de um filme de alta velocidade, aliadas à granulação mais fina, maior nitidez e tons de pele com reprodução de cores mais naturais. Oferece uma das melhores latitudes de subexposição de sua categoria, podendo atingir a velocidade de 1600 quando você precisar de velocidade adicional. É ideal para ser usado com teleobjetivas, ação rápida e pouca iluminação, possibilitando a captura de detalhes de sombra sem flash. Resumindo: resultados excelentes com iluminação não ideal.
PRÓS: Grãos super finos, ótimas cores, latitude de exposição muito boa e scaneia muito bem.
CONTRAS: É um filme caro e deve ser processado em laboratório muito bom. Não é fácil de ser encontrado a venda.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/kodak/portra_800
http://www.flickr.com/photos/tags/portra800/interesting/



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Image

AGFA ULTRA 100
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Professional
Sensibilidade: ISO-100
Tamanhos disponíveis: 35mm (36 e 24 poses)
Descrição: O Agfa Ultra 100 estabelece novos padrões como o filme negativo colorido com maior intensidade de cor do mundo. Com uma sensibilidade de ISO100/21°, combina a melhor saturação de cor possível com a "TECNOLOGIA EYE VISION" da geração de filme Vista para proporcionar uma melhor fidelidade de tons de cor. Essas características produzem uma experiência impressionante de cores, o que oferece uma melhor percepção de nitidez e, além disso, um considerável aumento na profundidade espacial das imagens. O Ultra 100 é o filme certo para aqueles que têm preferência particular por imagens com cores intensas. Mas as reservas de cores do novo filme não somente aparecem em assuntos com alta intensidade de cor. Também é excelente para fotografar assuntos com baixo contraste sob céus nublados, ou onde houver névoa ou neblina. E o Agfa Ultra 100 também permite efeitos acentuados de cor que oferecem um alcance maior para a criatividade do fotógrafo. Sua produção foi paralisada, mas ainda se encontra para comprar no mercado. Existem comentários que ele pode voltar, assim como a linha vista que continua em produção.
PRÓS: Grãos bastante finos, cores extremamente intensas mas com ótima saturação, excelente nitidez (inclusive nas bordas), conserva ótimos detalhes por conta de sua boa latitude (mesmo sendo um ISO100). Ótimo para fotografia externas, arquitetura e natureza.
CONTRAS: Por ser um filme ASA100, não é tão rápido, dependendo de lentes claras e boa luminosidade. Não é bom para retratos, devido a forte intensidade de cores. Difícil de encontrar.
EXEMPLOS:
http://www.flickr.com/photos/tags/agfaultra100/interesting/
http://www.flickr.com/groups/522897@N25/pool/


AGFA PHOTO VISTA 100 / 200 / 400
Image
Tipo / revelação: negativo colorido / C41
Linha: Consumer
Sensibilidade: ISO-100, 200 e 400
Tamanhos disponíveis: 35mm (36, 24 e 12 poses)
Descrição: Este filme entrega fotos com reprodução de cores muito boas, com saturação e contrastes equilibrados. Sua granulação não é das mais finas para grandes impressões, mas cumpre bem o seu papel até 20x30 cm. Os tons de pele se mostram bastante neutros com essa película. Muito bom para fotografias em dias nublados, pois tende a puxar um pouco para tons quentes. Esses filmes estão concentrados em um só devido as suas características serem exatamente as mesmas. O que realmente altera é a sensibilidade de cada um deles (ISO).
PRÓS: Filme barato, fácil de encontrar e com exposições bem equilibradas. Ótimo para dias nublados e chuvosos.
CONTRAS: A granulação não é ótima para grandes impressões. Tons verdes e azuis se mostram um tanto lavados, com intensificação dos tons vermelhos.
EXEMPLOS:
http://www.pbase.com/cameras/agfa/vista_100
http://www.pbase.com/cameras/agfa/vista_400
http://www.pbase.com/cameras/agfa/vista_200
http://www.flickr.com/photos/tags/agfavista100/interesting/
http://www.flickr.com/photos/tags/agfavista200/interesting/
http://www.flickr.com/photos/tags/agfavista400/interesting/
DATA SHEET:
http://www.agfaphoto.com/appc/_upload/2008_35/AgfaPhoto_filmrange_en.pdf



REFERÊNCIAS:
http://www.fujifilm.com
http://www.fujifilmusa.com
http://www.fujifilm.com.br
http://www.kodak.com/global/pt/professional/features/featuresIndex.jhtml
http://www.agfaphoto.com/
http://www.photographyreview.com
http://www.fotolusio.jp/pm/product/film/index.html
http://www.pbase.com/
http://www.flickr.com/

segunda-feira, junho 21, 2010

Depoimento enquanto plateia


pois então, depoimento enquanto plateia

comprei um monte de briga em função das apresentações do oficina em brasilia. mas isso não interessa. o fato é que frente ao fato, valeu a
interpretação da maioria. gente que não foi, não viu, ou se viu, opinou pelo conforto pessoal - físico e "existencial/politico" - frente a cena.
Mas aos argumentos de que não havia necessidade, ou que não há justificativa para a cena apresentada, vejo uma formulação de sociedade possivel - que, por mais que eu não goste - é, também, se apresenta como figuração alegórica do oficina.
no fim, a participação politica e existencial do oficina é de esclarecimento, elucidação. independente do contexto histórico. nisso são como um texto classico. falam mais de hoje do que de sempre.

Savio Ivo: a quem se sabe quem, espero conversar. mesmo com minha exaltação. apesar dela, incluindo ela e passivel de alteração, como sempre foi conosco.

Sandro: Qual cena?

Savio Ivo: disse "cena" para a represent... Ver maisção toda, mas ouvi cometários específicos para bem mais de uma cena. teve a cena do menino arrastado pelos cabelos - comentário meu - e do cara que o zé celso enfiou o dedo no cu - mesmo - que deixou meio mundo de cara. eu fiquei mais chocado com o cara da plateia que encarou o povo policia ao ponto de ser arrastado pelos cabelos. a história do dedo no cu nem me chamou muito a atenção - eu nem fotografei. sabia que ia dar bafafá, mas de tudo o que ocorreu - na minha cabeça - foi o de menos. fiquei mais ligado na explosão do aquiles frente a morte de patroclo, por exemplo.

Leo: até que foi legal, tirando uma puta dor nas costas e bunda, de ficar muito, mas muiiito mal acomodado.

Sandro: Pow, Sávio! Agora vou viajar para onde for uma das próximas apresentações! Não dá prá ficar sem se ainda há uma chance de degustar ao menos uma parte dessas cenas. Será que em Sampa, no Oficina, rola? Vou correr atrás do preju. Que irresponsabilidade a minha não ter ficado mais ligado nessa onda!

Uzyna Uzona: contradições…

Lucas: polêmiCU

domingo, junho 20, 2010

conversinha sobre arte/vida




Poesia em Sartre e o fotográfico: uma rápida pontuação.

Sartre vê no poeta aquele que está próximo das “coisas” antes mesmo de chegar às palavras. As palavras vêm ao poeta apenas posteriormente, depois das coisas, insinuando-se de uma forma tal que constituem um mundo a parte do mundo para o poeta. Somente ao poeta esse mundo das palavras é assessível.

“O poeta está fora da linguagem, vê as palavras do avesso, como se não pertencesse à condição humana, e, ao dirigir-se aos homens, logo encontrasse uma barreira. Em vez de conhecer as coisas antes por seu nome, parece que tem com elas um primeiro contato silencioso e, em seguida, voltando-se para outra espécie de coisas que são, para ele, as palavras, tocando-as, tateando-as, palpando-as, nelas descobre uma pequena luminosidade própria e afinidades particulares com a terra, a água e todas as coisas criadas. Não sabendo servir-se da palavra como signo de um aspecto do mundo, vê nela a imagem de um desses aspectos. E a imagem verbal que ele escolhe por sua semelhança com o salgueiro ou o freixo não é necessariamente apalavra que nós utilizamos para designar esses objetos.”

É no momento seguinte do texto que Sartre trás a cena a metáfora de um espelho do mundo. E é ai que eu pretendo colocar algumas interrogações e intersecções por meio de idéias de outros autores sobre a poesia, o poema, o poeta, enfim, termos afins.

O poeta já está fora. Sendo assim, “[..] as palavras não lhe servem de indicadores que o lancem para fora de si mesmo, para o meio das coisas [...]”. Para o poeta as palavras seriam uma armadilha para capturar uma realidade fugaz.”

No enunciado seguinte ele fechará o argumento da linguagem como espelho para o poeta: “em suma, a linguagem inteira é, para ele, o Espelho do mundo.” E a partir daí ele falará das conseqüências dessa condição de Espelho do mundo.

Uma digreção antes de me reportar à metáfora do Espelho do mundo. A realidade que o poeta capta pela linguagem em desempenho poético é fugaz. Armadilhas são necessárias, as palavras, para captar essa realidade fugaz. Esse desempenho de jogar a mão ao ar na escuridão ou no lusco fusco do mundo – das coisas, da linguagem, das imagens, das representações – tal como o poeta o faz, é peculiarmente similar ao modo do fotógrafo ligar com a fugacidade.

Talvez, Sartre, ao deslocar o poeta de lugar em relação à linguagem e às coisas, ao colocá-lo como aquele está, em um primeiro momento, do lado das coisas, acaba por colocar a linguagem poética em uma forte condição mimética de Espelho do Mundo. A distinção entre as palavras em seu uso não poético e poético aparece de outra forma em Malarmé; não haverá a necessidade de apartar a contigüidade (estar do lado das coisas) da semelhança ( ser um espelho do Mundo). E esse espelho trás alguma imprecisão; imprecisão que imaginamos ser indispensável à poesia, tudo bem. Vejamos, enfim como Malarmé diferencia a linguagem corriqueira da poética.

Para o crítico e teórico das artes plásticas Clement Greemberg, Marlarmé considerou o som como apenas um auxiliar da poesia: “Para livrar a poesia do tema e dar plenos poderes à sua verdadeira força afetiva é necessário libertar as palavras da lógica [ grifo meu]“. (GREENBERG, Clement. Clement Greemberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Funarte Jorge Zahar, 1997. p. 54.

Na próxima postagem, continuo atrás das afinidades das concepções de moderno-clássicas de poesia com as contemporâneas do fotográfico.

S.alves!

bsb, 20 de jun 2010
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5 Comentários em “Poesia em Sartre e o fotográfico: uma rápida pontuação.”

1.
Sávio Ivo Diz:

junho 20, 2010 às 3:43 pm

puxando brasa para sua sardinha né?

então tá. só vou colocar mais uma minhoca para passaear pelas cabeças:

“Eu tenho à medida que designo – e este é o esplendor de se ter uma linguagem. (…) A realidade é a matéria-prima, a linguagem é o modo como vou buscá-la – e como não acho”
Lispector, Clarice: A Paixão Segundo G.H. 16ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. p. 180.

é que eu não acho a realidade passivel de apreensão. o “aparelho” perceptivo era, para mim, o centro da brincadeira. não vejo onde a realidade – se manifestação da percepção, não o contrário – possa ocorrer. romântico né? hoje sou mais descrente. mas não vou chorar pitangas no blog dos outros.

brincadeirinha realidade/literatura: vc já pensou numa “faca só lâmina”? o João Cabral fez isso. eu quase tive um treco. a realidade, a partir dessa realização na linguagem, alterou a minha percepção. o que nos leva ao tema mais fundamental acerca de toda produção do conhecimento humano: o ovo ou a galinha?
Responder
*
ssalvess Diz:

junho 20, 2010 às 8:59 pm

Vamos logo separar duas coisas: o seu comentário parece se dirigir mais ao Sartre do que a mim. Eu pretendo, justamente, por meio dessas pontuações, ir pincelando pensamentos de vários escritores sobre linguagem poética. O que cria uma tensão que inclui sua posição, a de que a percepção é o centro da brincadeira; quero dizer, é ai que vai se localizar seu comentário, entre as minhas resenhas mirins de pensamentos relativos à linguagem poética e/ou à poesia,

Deus me livre! Se em algum lugar eu acabei indicando ou afirmando que a fotografia “apreende” a realidade! Essa de apreender a realidade, sempre digo, me deixa deveras apreensivo. Será que ao apontar a fugacidade como elemento em comum no pensamento de Sartre relativo à poesia e nas “teorias da fotografia” eu acabei dando brecha para essa tal “apreensão”. Geralmente quem usa esse termo, “apreensão”, não está muito familiarizado com os grandes poemas-pensamentos sobre a fotografia e sobre o fotográfico; Walter Benjamin, Roland Barthes, etc. Ninguém fala de apreensão do real, que eu me lembre. A dificuldade está sempre em entender que a fotografia desempenha de modo peculiar sua relação com as realidades na qual se enfronha. A idéia de vestígio, de rastro, não pode se confundir com apreensão. Fiquei preocupado, vou reler correndo o texto, vou apreensivo!

Não deu para entender direito o que você fala sobre João Cabral e linguagem. Entretanto, canto uma pedra, a linguagem na poesia, para Jakobson, Mallarmé e os românticos de Iena — que é o que motivou essa série de pontuações, de notas sobre linguagem póetica, que estou fazendo — me lembra o pouco que entendi, mais ou menos, do seu comentário sobre “faca só lâmina”. Escreve mais sobre isso!

Frisando: o mais importante: por enquanto não é só, pessoal! A idéia é colocar outras perspcetivas de escritores sobre poesia.
Responder
2.
Sávio Ivo Diz:

junho 20, 2010 às 10:26 pm

vou maturar as coisas para continuar falando, mas reinvindicar uma tradição teórica para “apreender” x captar, foi sacanagem!

:)

vou jantar e volto depois
Responder
*
ssalvess Diz:

junho 20, 2010 às 10:43 pm

Que susto! Esse negócio de apreender o real me deixa apreensivo! :-o . Fala mais sobre o João Cabral. E sobre ser romântico, é, parece que somo os dois. O modernismo, a arte moderna toda, é filha do romantismo, assim como a pós moderna não deixa de ser um retorno ao barroco, passando pelo neoclássico. Será? Vou postar coisas dos românticos de Iena, mais adiante!
Responder
3.
Sávio Ivo Diz:

junho 21, 2010 às 2:50 am

eu sou uma criatura mais intuitiva do que crítica. estava escrevendo para vc e percebi umas coisas: o seu texto toca no tema arte/vida – talvez, daí puxei o tema do romantismo – quer ver? texto seu ou escolhido por vc:

A realidade que o poeta capta pela linguagem em desempenho poético é fugaz

Esse desempenho de jogar a mão ao ar na escuridão ou no lusco fusco do mundo – das coisas, da linguagem, das imagens, das representações – tal como o poeta o faz, é peculiarmente similar ao modo do fotógrafo ligar com a fugacidade

A distinção entre as palavras em seu uso não poético e poético aparece de outra forma em Malarmé; não haverá a necessidade de apartar a contigüidade (estar do lado das coisas) da semelhança ( ser um espelho do Mundo)

Para livrar a poesia do tema e dar plenos poderes à sua verdadeira força afetiva é necessário libertar as palavras da lógica [grifo seu]

enfim, tem qualquer coisa que me soa como um programa ético.

o seu tema acaba sendo arte/vida (dada, barthes, deleuze, marllamé, os romanticos, os amiguinhos de frankfurt)x sistema de produção/alienação (sartre e greemberg). isso eu comentei no post que eu não mandei porque estava confuso demais. um dia eu chego lá. associo o sartre e o greemberg a uma discurso retórico, mais do que crítico e comprometido com interesses específicos (ideológicos e de mercado, não que os outros não tenhas, mas desses dois eu não gosto!)

a conversa do romantico vem daí. dessa tradição que defende que o trabalho de arte tem como objeto/objetivo/programa a percepção do real. diferente de um exercício de técnica (a academia, o parnasianismo etc) e ou de retórica.

daí volto ao caetano veloso quando ele comenta que “o que me interessa em arte é dar qualidade de percepção DO real” (ou qualquer coisa assim), pois então, a questão é fazer emergir. é o que indica a tradição de pensamento que vc cita e admite como “simpático” a ela. daí haroldo de campos ler poesia japonesa medieval com a mesma tesão que lê kafka ou leminski ou restos de cartazes colados num muro.

voltando ao tema arte/vida, dizem por aí que isso implicaria na “morte da arte”, coitada. o que seria verdade se não fosse a “imprecisão” própria da poesia tanto quanto das criaturas em função mesmo das suas possibilidades/limites de percepção.

a arte não morre na medida em que a realidade é mais absurda que qualquer imaginação. e até mesmo pela experiencia poética – não falei artistica – que altera a estrutura de percepção do sujeito, portanto, a percepção da realidade.

isso não vai dar camisa para ninguem (sistema de produção/mercado) por isso o ferreira gullar fala que arte tem um estatuto básico com esquema de mercado (pintura, escultura, desenho). daí o sartre stalinista de merda – lembra disso – falar em mimesis, e do greemberg ter vendido o peixe de nova iorque como o eixo do mercado de arte do pós-guerra.

e como o samba da minha terra deixa a gente mole e para um bom vatapá tem que ter uma baiana que saiba mexer, vou botar o meu corpinho na roda com toda a informação acumulada na minha cachola e sair caminhando contra o vento e cantando desafinado. romântico né?

:)

and that´s all folks and so romantic!